O Problema do Dia Seguinte

Quem me acompanha aqui, e ainda teve a (in)felicidade de me conhecer pessoalmente, sabe que sexta sim, muitas não, costumo sair com o pessoal do trabalho pra um happy-hour meio fora de hora, pois, happy-hour ao pé da letra, teria que começar às cinco da tarde e ir até sete ou oito da noite. Só que a gente trabalha até nove da noite, portanto, nunca que vamos pegar um preço mais barato na cervejada. Se bem que o mote da cervejada na sexta seria mais esquecer a semana mais do que árdua que passamos.
Guinness, a preferida da autora. Encontrado nos melhores pubs de Tóquio.

Tirando as constantes idas ao banheiro para alivio imediato, os problemas que eu enfrento quando saio com pessoal são: 1) quando inventam que inventam de tomar outra coisa além da cerveja. Uma vez foi o coquetel de metro que me causou consequências desastrosas. Ontem foi a tequila que ainda estou sentindo os efeitos até o momento que estou escrevendo aqui. Mesmo tomando café, dois comprimidos para dor de cabeça e agora tomando leite. E 2) tomar cuidado com o horário, pois se eu perder o último trem que vai até Yokohama, terei que pedir ao marido kinguio vir me buscar em Shibuya, um dos poucos lugares que ele consegue chegar sem se perder. Sim, o carro tem navegador, mas não adianta nada se não sabe programar.

Outra coisa que no dia seguinte a consequência fica meio desastrosa, é comer demais. Principalmente lugares que têm o chamariz tabehoudai, buffet, e similares, ou seja: pague tanto, fique até duas horas e se acabe de tanto comer e beber. Leia-se yakiniku, restaurant buffet e até pizzarias. Nem family restaurants escapam, pois pagando-se tanto, pode-se beber chá, café, refrigerantes e sucos a vontade. Desde que tenha algo pra comer também. Inclui-se aí, gente pão-dura, ops, econômica como a autora e marido dela.

As consequências, é no dia seguinte acordar com a impressão de que engoliu uma melancia inteira, comeu um boi inteiro e mesmo assim, na semana seguinte você está lá, novamente, porque teve alguma despedida, aniversário ou promoção imperdível.

Ou porque a Catarina fica com uma baita duma lombriga e fica atacada.

Comments

  1. Suilad!!!^^

    Bem eu não posso falar mto sobre isso, nunca tive um porre nem nada semelhante pq eu nunca passei de um gole, não gosto de nada alcolico, não por nenhum motivo além do gosto mesmo hehehe

    Já a comida eu sei bem o q é um rodizio de pizza e sair sem conseguir andar rsrsrs

    Ah amo comer certas coisinhas, e eu ai axo q ia me entupir mais ainda hahaha...

    Bom fim de semana ^^

    Miquilisss
    Bru

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  2. auhahuahua
    gostou da tequila???

    o mais legal eh q de tanto eu sacudir a sua cabeca achei q vc ia sair rolando pelo pub a fora...

    pena que o leo ja tinha ido embora

    perdeu a cena

    ateh a proxima...

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  3. A parte da bebida eu pulo, mas a de comer demais... ô sensação horrosa... e bem isto parece que se comeu uma melnacia ou um boi... a barriga dói, fica inchada e o pior de tudo é que não se aprende e outro dia tá lá de novo se empanturrando... ah, sem esquecer que na segunda se começa uma dieta rsss... hahahaha...


    Beijos

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  4. Bru e Qui, e olha que a última vez que bebi algo alcoolico foi no aniversário da dona Luria...

    Diogo, tequila da proxima só na próxima encarnação. O Tico e o Teco não estão pegando no tranco...

    ahahah

    Gesiane, se me levarem pr'um rodízio de doces, minha balança vai gritar socorro quando eu subir nela ahahah Quando estagiava, o restaurante de comida a quilo era minha perdição...

    Beijos e abraços!!

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