Para Nós, existirá o Amanhã (*)


Eu tinha mencionado que iria postar isso na quinta-feira, mas esqueci-me que esta semana teria que trabalhar a semana toda, somente folgando no sábado e domingo...

Smap - "We Are SMAP! Every Day Love Tomorrow Tour 2010", Tokyo Dome, 19 de setembro de 2010 - Final.

Depois de muitos leitores lotarem minha caixa de comentários, cobranças via sites de comunidades (só faltou e-mail, mas recebi ligação de meus colegas de trabalho cobrando o post), finalmente estou me recompondo para tentar resumir o tão esperado show do quinteto idolatrado da autora lesada aqui (muito embora em primeiro vem o namorido kinguio, Beatles e Masaharu Fukuyama). Pra quem vai pela primeira vez, nunca esquece.

Eu sei que tive opiniões bem divididas quando falei que ia - pela primeira vez - ao Tokyo Dome assistir ao show do quinteto Smap. Por mais que metade do povo falem que "não passam de um grupo pré fabricado", que "cantar que é bom, nada", sem falar que perguntaram pra mim se eu não enlouqueci porque entrei nos quarenta, volto a dizer: gosto é que nem traseiro, cada um tem o seu. Afinal, 10 milhões de espectadores em 20 anos de carreira não estavam errados.
Estação de Suidobashi, da linha Chuo-Sobu da JR, meio-dia de 19 de setembro: querem prova maior do que esse pessoal indo pro show?

Tokyo Dome, o estádio "oficial" do time de beisebol (ou baseball, sei lá o que escrevo certo) Yomiuri Giants, construído no centro da área metropolitana de Tokyo, abriga além de campeonatos de jogos de baseball ou beisebol, que seja, shows de grande porte (exemplo, George Harrison e Paul McCartney lotaram quando fizeram os shows em 1991 e 2002 respectivamente). Afinal, fazer um show no Tokyo Dome (ou qualquer um dos cinco dome) seria proeza para poucos.

Depois de quase dois anos sem fazer apresentações ao vivo (Kouhaku Utagassen não conta), desde o "super.music.artistic.performance" de 2008, além de uma série de incidentes, cancelamento na Expo Shangai, risco do grupo acabar e quando é que iam lançar material novo, sem falar da concorrência "do estrangeiro", um sinal de que álbum novo logo logo viria foi em agosto do ano passado com o single "Sotto Kyutto"/"Superstar", que logo foi uma das mais tocadas em 2009. A coisa só se concretizou quando, logo em meados de junho, no programa semanal deles, "vazou" uma das músicas do album - "Magic Time".
Saída da estação de Suidobashi e deparo com esta cena - normal em qualquer show que se preze aqui - pessoal desesperado por um ingresso a qualquer preço, mas têm algumas muito exigentes que não querem na arquibancada, mas na arena...

E foi aí que, para divulgar o novo álbum, a turnê nacional já foi programada. Na verdade, o "Five Dome", que seriam os cinco maiores estádios (de baseball) que têm no Japão - o Sapporo Dome (Hokkaido), o Tokyo Dome (Tóquio), Fukuoka Yahoo! Dome (Fukuoka), Nagoya Dome (Aichi) e Kyocera Osaka Dome (Osaka). E o Smap foi o primeiro grupo a conseguir ter a proeza de lotar os cinco dome e ainda de quebra ter lotado também o Nissan Stadium, em Yokohama (caso das turnês  "Made in Japan", "Sample Bang!" e "Pop Up"). Motivo por eles não estenderem para mais estádios (menores): outros compromissos, como o programa semanal, divulgar filmes que logo estarão em cartaz, sem falar que muitos artistas já estão com shows marcados.

O dome cabe tranquilo 50 mil espectadores - incluindo a arena, onde fica o palco. Quem foi nos shows anteriores do quinteto - seja dos anos anteriores ou da turnê recente - já avisam: vai ter surpresa, vai ter música que em um show cantaram e neste não vai... Como era a primeira vez que eu ia e ainda mais no último dia, então já teria que estar preparada.

Apesar de ter visto os anteriores via vídeo (leia-se: iuchubi), em que havia muita produção (como o "Made in Japan" e "Pop Up!"), deste show, não tinham tantos aparatos e efeitos, o que importava era a presença do grupo. Antes do show começar, os dançarinos andavam no meio do público, vestidos de túnicas brancas com a Terra na cabeça, para distrair os espectadores. Mas também vai saber se os cinco não estavam no meio, já que naquela altura do campeonato ninguém sabia quem era quem, com aquele baita globão na cabeça cobrindo tudo. Onde estavam os furinhos pros olhos?

Cinco e meia da tarde e no telão - onde tinha um relógio com os ponteiros girando em sentido horário (ou não) - o relógio explode e começa o show. E show do Smap começa sempre assim (segundo os vídeos que eu vi dos shows anteriores): um filme temático - sobre a viagem para uma terra desconhecida - e de repente aparecem cinco astronautas de trajes dourados "voando" pelo meio do palco, misturando-se com os figurantes de túnicas brancas. Adivinhem onde eles estavam...

"This is Love", último single, foi a música de abertura. Daqui por diante, vou ter que dividir em partes, pois fica difícil comentar o show de ponta a ponta e se eu quiser lembrar o que esqueci, vou ter que esperar o DVD, que logo em breve num mês oportuno será lançado, então segue as partes principais...

1 - Dedicação total ao álbum novo: Isso qualquer artista faz: quase sempre, show é pra dar mais corda pro álbum recém lançado. Quando fui no três shows do Masaharu Fukuyama, além de comemorar pra mais de uma década de carreira, foram pra promover álbum novo. No último, tocou todas as músicas do álbum novo (e muito pouco das antigas). Claro que do Smap não poderia ser diferente: além de todas as músicas do álbum novo, de quebra incluiram a dos singles - "This is Love", e os lado "B" - "Superstar", "Glamourous" e "Secret Summer".

2 - Vingança é um prato que se come congelado: Explico porquê. Quando soube que no álbum teria a música "Kaette Kita Yopparai", original do grupo Folk Crusaders, de 1967 (ano que todo mundo ou quase, sei lá, deste sítio nem pensava em vir ao mundo), já vieram na minha mente duas coisas: 1) homenagem ao compositor da música, Kazuhiko Kato, que também era do grupo "Sadistic Mika Band". Kato cometeu suicídio em outubro do ano passado. 2) Como fiquei sabendo da inclusão da música "meio por cima" e a fonte que fiquei sabendo não informou direito quem cantaria o quê no segundo CD que tem as músicas solo dos cinco, pensei no seguinte: se quem fizer a versão de "Kaette Kita Yopparai" (que em bom português seria "A volta do bêbado" e a letra fala de um indivíduo embriagado que vai desta pra melhor e tenta ir pro céu mas acaba voltando) for Tsuyoshi Kusanagi, vai ser a desforra pro caso de abril do ano passado... No show, os cinco aparecem vestidos de anjinhos, com direito a auréolas e asinhas e tudo, inclusive voar pra ir ao céu. Foi uma das partes que eu não sabia se eu ria ou tentava acompanhar a música...

3 - Recordar é viver (ou: se não cantarem, a gente pega vocês na saída!): Pra quem está com vinte anos de carreira nas costas, claro que têm que incluir as antigas (mas não aquelas "nosso passado nos condena", se bem que no show do dia 15, quando completaram a marca de 10 milhões de espectadores desde 1991 (acho que algum post perdido contei um zero a mais...), cantaram "Can't Stop!!! Loving!", essa sim é velha pra caramba). Imaginem se eles não vão incluir os bate-estaca "Dynamite" e "Shake"; as antigas "Kimi Iro Omoi", "Kimi wa Kimi Dayo", "Aoi Inazuma", "Original Smile"; as baladas "Yozora no Mukou", "Celery", "Lion Heart" e "Orange"; as que quase não incluem no show como "Let It Be" (por favor, nada a ver com a música homônima dos Beatles!), "Dear Woman", "Kansha shite". Claro que não pode faltar o recorde de vendas e de execuções e que ninguém vai enjoar mesmo depois de trocentos anos, mas a mensagem é muito linda "Sekai ni Hitotsu Dake no Hana".

4 - Versões Novas de Músicas Velhas: Ainda continuando o item anterior, eu só fiz um a mais pois como em qualquer show, fazem-se variações da mesma música. Melhor dizendo: um upgrade pra não ficar a mesma coisa. Exemplos: "$10" (Ten Dollars), eles apareceram dirigindo o SegWay", aquele patinete a motor, sabem? "Gambarimashou", ficou em ritmo de teatro kabuki. "Celery" tinha ritmo africano, estilo "Lion King". "Five Respect", em que um apresenta o outro (da forma mais sarcástica impossível, quem vocês acham que compôs a letra original?) e o apresentado faz alguma performance e no telão principal, imagens de cada um desde o início de carreira. Destaque para o a tripla cambalhota de Tsuyoshi Kusanagi (ele é bom nisso!), o rebolado de Shingo Katori (mais séquici do que isso... só faltou a barra pro pole dance haha) e Masahiro Nakai imitando o ex-jogador de beisebol Kouji Yamamoto.

5 - Pausa pra conversa fiada, ops, reposição de energias: Ninguém é de ferro e uma pausa pros comerciais, quero dizer, a conversa entre eles sobre o show. Nos anteriores, falaram dos filmes, do que seria daqui em diante... Claro que entre uma frase e outra, um monte de piadinhas. Nota: até então, estava tudo confirmado pra eles fazerem dois shows em Shangai, tanto que eles falaram que já estavam decorando "Sekai ni Hitotsu Dake no Hana" em mandarim pra não fazer feio e...

6 - Show é que nem Kinder Ovo, tem uma surpresa: No caso, foram várias, apesar de muitos spoilers que li nos outros blogs e também na comunidade que faço parte. Algumas meninas já tinham ido antes, mas falaram muito por cima. O jeito era eu descobrir as surpresas.

- No solo de Masahiro Nakai, antes passava um filme. Pelo que li nos anteriores, era ele "aprontando" no parquinho que tem no Tokyo Dome, mas desta ele estava chegando de trem na estação onde fica o Tokyo Dome, com o uniforme do Yomiuri Giants com o Goro Inagaki a tiracolo. Se eles colocarem essa novelinha no DVD, muita gente vai cair em riso compulsivo, sem exagero. Sem falar a performance de Nakai dançando como o Michael Jackson!! Cá pra nós: Nakai canta mal pra caramba, mas dançando compensa qualquer desafinação...
- Além de Shingo Katori ter trazido via iPad os "depoimentos" de Ichikawa Kanizou (paródia deslavada com o kabukiza Ichikawa Ebizou) e Ryuu-san (do Kochikame), sua apresentação ao vivo trouxe um convidado especial. Aliás, a dupla Love Psychedelico, que compôs "No Way Out" pro Shingo cantar (e "This is Love"). Não é a primeira vez que Shingo traz em sua performance solo um convidado especial pra acompanhar na música - na turnê "Pop Up!", no show do Tokyo Dome, na música "Everybody", trouxe a Kumi Koda.
- Quem pensou que o grupo somente canta, dança e entretem os espectadores, nessas horas que se descobrem o talento adormecido. Não estou exagerando porque gosto deles, mas quem chegou a ver via iuchubi ou emprestado de alguém, os anteriores, já teve o Goro Inagaki tocando guitarra (na turnê "Su", em 1997) e Masahiro Nakai tocando piano (na turnê "Made In Japan", 2003). E o Takuya Kimura? Todo mundo sabe que ele toca violão em "Yozora no Mukou", "Celery" e "Sonomama" mas em especiais na TV ao vivo, mas em concertos, eu confesso, não vi (ou passei batido). Mas nesta turnê, na balada "Migikai Kami", surpreendeu-me ver e ouvir ao vivo Tsuyoshi Kusanagi tocando piano enquanto canta junto com Shingo Katori. E pensam que foi só agora ele aprendeu "na pressa"? Já fazem um bom par de anos que já praticava, mas raras foram as vezes que ele fez ao vivo!!

7 - Simpatia pra dar e vender: No solo de Goro Inagaki, "Ai ya Koi ya", foi bem do estilo dele - elegância e bem estilo anos 30 dos musicais da Broadway. Apesar nas fotos ele sempre aparecer muito sério demais, no show ele também solta as piadinhas (como no talk time ele pega no pé do Masahiro Nakai - "Desta vez sem erros, né?" ou "Milagre, em 'Sekai ni Hitotsu Dake no Hana' não errou!"...) e até tenta dançar samba em "Bang Bang Vacance", o que acaba virando comédia. Er... eu cheguei a mencionar que Inagaki adora gatos? (Explico: no telão, tem uma parte em que ele aparece dando beijinhos para algumas meninas na platéia - via montagem, claro - e sendo beijado. Mas exagera quando aparece com um filhotinho de gato hahaha!) Agora, Takuya Kimura sempre vai ser um espetáculo a parte, todo mundo sabe (nunca vi tanta gente ter o leque tamanho jumbo com a foto dele). Além de ele levantar o público, ter sido a cobaia pra fazer parte do show de magia do Shingo (colocam ele na caixa, é espetado por espadas, desaparece para aparecer do outro lado do palco!) o solo dele em "Kimi no mama de", todo de branco e dançando no intervalo entre uma estrofe e outra, surpreende (pra alegria das Kimura addicts de plantão haha!).

8 - Estava demorando... Todo mundo estava achando que nesta turnê o líder Masahiro Nakai estava muito contido nas piadas (tirando a novelinha do solo dele e ele ter mudado a letra de "Five Respect"), porque quem foi nos shows anteriores, sabe como ele é: acaba sempre aprontando alguma. No "encore" (quase no final do show), ao cantarem "freebird", Nakai aparece cantando a música com a letra na mão ( nos telões mostra mesmo) e quando a "cola" é arrancada da mão dele por Kimura, fica totalmente perdido na parte solo dele, arrancando gargalhadas da platéia (esqueci de mencionar: além de Nakai ser muito mal pra cantar, ele tem a fama de esquecer a letra da maioria das músicas - mas quando é dele, ele lembra direitinho né?).

9 - Gran finale: Depois de quatro horas de muita música, diversão, emoção e ninguém queria que acabasse, mas como todo mundo precisa descansar pois ninguém é de ferro, o espetáculo para encerrar a turnê, sempre acaba com banho de água e champanhe, com todo mundo que participou da turnê até então (o pessoal que fica embaixo do palco, também acaba levando no final, quando todos se recolhem, mas não mostram na hora, mas no vídeo sim) com "Oretachi wa ashita ga aru". E ninguém do palco escapa seco, leva banho, acaba escorregando (pois cobrem o local com plástico para não afetar a parte elétrica, mas nessas horas...) Melhor forma de encerrar uma turnê, ever!

Detalhes:
- Eu fiquei na arquibancada, mas deu pra ver bem melhor quando eles passam na divisão entre a arena e arquibancada quando eles cantam "Original Smile". Pras Kimura addicts de plantão (como a Fabiana Yoko e a Elisa, por exemplo), sim ele é lindão ao vivo mesmo.
- Um dos poucos shows que fui que levar leque com as fotos dos ídolos é permitido. E usar o pen light (lanterninha de luz colorida) dos anteriores também. Pra acompanhar as músicas.
- Não tinha limite de idade: tinham fãs de todas as idades. Só que os homens são mais contidos que as mulheres, por que será?
- Sessão manteiga derretida da autora: em "Love & Peace Inside?" desatei a chorar no meio (as meninas que estavam ao meu lado também). Além da emoção natural de quem vai a um show, a música traz mensagem de paz e amor. Mas se existe uma música que o grupo todo chora e ninguém consegue cantar direito era "Best Friend" (e se cantassem, aí que Nakai não ia conseguir mesmo - ele sempre chora).
- Perdão o artigo longo e a demora. Era pra postar na quinta, e quem disse que deu?
- As fotos (exceto a do lado de fora do Tokyo Dome, do palco antes do show e da autora lesada) tirei via Only Star - a antiga Oricon Style - do meu celular mesmo. Falei antes que dentro não pode tirar fotos (exceto a do palco que saiu meio desfocada, mas tive que tirar correndo antes que descobrissem)?

(*) Tradução mal feita da música "Oretachi ni Ashita ga aru", de 1995, uma das músicas mais agitadas do grupo e que encerrou a noite.
A autora lesada (não, não vou ampliar a foto nem sob tortura!) bem antes dos portões abrirem (eu entrei no número 21), devidamente preparada para quatro horas de alegria, diversão e esquecer pelo menos nessas horas que o mundo está acabando. Na foto não aparece, mas estava com a sacola contendo mais uma camiseta extra, o pen light, toalha (porque lá dentro ninguém aguenta de tanto pular). E antes que me perguntem porque eu não tirei nem os plásticos dos leques tamanho jumbo, é porque a gente quer conservar o que têm. Ah sim: o do Takuya Kimura é pra homenagear as meninas do blog (como a Fabiana e a Elisa, por exemplo) e da comunidade que não puderam ir ao show mas que pediram peloamordeDeus pra eu tentar mandar um beijão pra ele (como se fosse fácil...), mas pra quem ninguém sabia, sempre gostei do Tsuyoshi Kusanagi.

Comments

  1. Arrepiei com o relato. Queria estar aí. Comprar as coisinhas (principalmente o Takuya jumbo haaha), curtir o show... Não vejo a hora do DVD sair... Esse eu compro!
    Kiyomi. Obrigada pelos detalhes. Isso diminuiu a curiosidade....
    Beijo

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  2. Aeeee finalmente hein? rsss

    Kisu!

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  3. Fabiana, a verdade é que tem que estar lá mesmo pra presenciar tudo isso. Acho que o DVD sai logo. Mas semana que vem será o DVD-Box do especial em que a novela dos tomates está. E ainda acho que faltou mais coisas, que espero que saia no DVD e que seja o do Tokyo Dome (se for pela lógica, geralmente aqui fazem pelo do encerramento).
    Beijao!!!

    Bah, finalmente what? O post ou o show ? hahahahaha Saudades sua no blog!
    Beijao tambem!^^

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  4. Li tudo nao posso opinar sobre a banda porque só conheci aqui nos seus posts...mas parece que vc aproveitou bem!

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  5. O mesmo que fala que o Smap é pré-fabricado foi no show da Lady Gaga. Eu pego na mentira mesmo.

    E parar a máquina SMAP, em qualquer condição, é muito difícil. O grupo só vai acabar quando o avião em que eles estiverem cair (bate na madeira!).

    Item 2: O SMAP realmente não dá ponto sem nó. Primeiro, a homenagem ao Kato Kazuhiko, que suicidou-se porque estava deprimido e não conseguia mais criar nada, sendo que são de autoria dele algumas músicas bem conhecidas do J-pop: Fushigi na Peach Pie (Takeuchi Mariya), Watashi Dreaming (Nishimura Tomomi) e principalmente Ai oboete imasu ka (Iijima Mari) que foi tema do anime "Macross" em 1984 e até hoje é cantada em convenções de anime. E uma resposta bem-humorada ao caso do Kusanagi bêbado e pelado na rua, que apareceu até nos jornais e portais de internet brasileiros. O que eu li de estupidez sobre música japonesa naquela época foi aterrorizante.

    Itens 3 e 4: O SMAP tem repertório para um show de quase 12 horas. E com o povo agitando até o fim.

    Item 6: Talvez aí é que esteja o sucesso do SMAP: Os caras sabem também como fazer uma improvisação.

    E que relato! Que showzaço!! Um amigo meu que foi para o Japão passar 6 meses estudando quer porque quer ir num show do Arashi, mas os ingressos, além de acabarem logo, vão para as mãos de cambistas que cobram uma fortuna. Tomara que ele consiga.

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  6. Desabafando, nao se preocupe em não saber, mas o importante é a gente se conhecer rs E gosto de seus posts!!! ^^

    MP Kouhaku, se seu amigo conseguir ingresso pro show do Arashi, vai ter que insistir no telefone, ter alguém que seja do fã clube deles ou na sorte no Lawson Ticket ou Ticket Pia (as duas maiores lojas de ingresso on line ou ATM daqui), porque quando eles fizeram no Tokyo International Stadium (que fica perto de Roppongi) no inicio de setembro, ja tinha acabado meses antes.
    Agora eles farao no Tokyo Dome em novembro, mas escreve embaixo: vai acabar rapido se ja nao acabou... (E eu, em dezembro, tentarei ir no show do Masaharu Fukuyama no Pacifico Yokohama, que fica perto de casa)
    Abraços!!! ^^

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  7. Adorei o relato em mínimos detalhes, Kiyomi, é bacana, planejar e fazer acontecer... captei o seu sentimento de Diversão Cumprida...(ou missão cumprida)...
    Essas energias ficam na memória da gente por muito tempo...e realmente, revigoram na volta ao cotidiano...

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  8. Ahhh Kiyomiii, quase morri lendo seu post do Concert!
    Sou super fã incondicional do Smap já fazem anos, e pra mim não adianta comentário feio deles, nada muda minha opinião e tdo! haahhaha!!
    Deve ser mto emocionante mesmo, acho que eu choraria litros lá (socorro q histerica!!)
    Meu sonho é poder ir um dia no show deles, e vivenciar tudo o que vc descreveu no post.
    Eu também n vejo a hora de sair o DVD, claro que vou comprar (assim como os anteriores), só assim pra eu n ficar na tamanha vontade.
    Aii, desculpa pelo post gigante, mas, pode postar mto de Smap que vou adorar, hahaha!
    Obrigada!

    Beijos

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