[Lista - Músicas] Albuns que ouço completo, deixo no repeat e no looping infinito


Todos nós possuímos aquele álbum que consideramos o "favorito", "perfeito", aquele que a gente ouve diversas vezes e não cansa, e nem pula faixa. Algumas pessoas chegam até a ter mais um álbum extra por segurança.



Quando compramos um álbum (ou baixamos no iTunes da vida), a gente espera de tudo. Na verdade, a gente espera que seja um álbum que dá pra ouvir do inicio ao fim sem pular faixa, mas a probabilidade de ter sempre uma faixa ou duas que a gente fica com cara de interrogação é tão grande, que a gente acaba ouvindo o álbum pulando faixa e deixa pra ouvir quando der na telha (ou nunca mais).

Apresento aqui alguns álbuns que eu ouço de ponta a ponta mesmo em modo random no iTunes de casa, mas avisando que não está em ordem de preferência nem cronológica. Se bem que, quem me conhece muito bem, vai dizer "ah, os de sempre", mas vai ter álbum que vai espantar até os mais puristas. Alguns já estiveram na "Discoteca Básica do Empório", mas outros vão merecer uma resenha melhor.

Lembrando que não incluo coletâneas nem "best of" porque é faca de dois gumes - são as preferidas e sempre vai faltar aquela faixa ou outra (e justamente a que a gente mais ama). Mas poderei fazer uma postagem sobre isso em uma outra oportunidade.

Isso não significa que não ouço os demais, muito pelo contrário, mas a maioria eu acabo pulando faixa ou deixando pra ouvir depois. Muitas vezes o álbum que eu elejo o melhor pra mim, pode ser o sofrível pra outros e vice versa. Essas coisas acontecem.

The Beatles - "Rubber Soul": Admito que, em toda lista que a gente faz das "melhores músicas", "melhores álbuns" e similares, eu tenho que enfiar o quarteto de Liverpool no meio. Que posso fazer se eles influenciaram e até hoje influenciam gerações? Normalmente, muitos críticos costumam colocar o álbum "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" no topo da lista, entre os 10, 20, 50, 100, 500 melhores álbuns de todos os tempos. Mas não vamos desmerecer os trabalhos anteriores. "Rubber Soul", sexto álbum da banda, veio depois de uma exaustiva turnê, filmagens, condecorados pela Rainha, conquistado o mundo. Era a fase em que eles já queriam fazer algo novo, porque depois que a Beatlemania estourou nos quatro cantos do planeta, quase todo mundo fazia algo similar (não generalizemos porque surgiram muitas bandas e cantores ótimos) e, pra não cansarem, eis que no mercado os Beatles lançam um álbum com influências da soul music ("Drive My Car"), country and western ("What Goes On"), oriente ("Norwegian Wood"), psicodelismo ("The Word"), baladas ("Michelle"), nostalgia ("In My Life"), tudo isso sem perder a essência do bom e velho rock-and-roll. Foi a partir de "Rubber Soul" que os Beatles resolveram fazer músicas mais maduras, usar instrumentos diferentes (como o baixo com fuzz e cítara) e ter composições próprias. O álbum já meio que anunciava as mudanças que estavam por vir, culminando com o famoso "Sgt. Pepper's..."

Carpenters - "Carpenters": Muita gente costuma torcer o nariz quando falam desta dupla de irmãos que tiveram seu auge no meio dos anos 70, porque eles pertenciam a uma categoria tida como kitsch, "faziam música proíbida pra quem sofre de diabetes", "muitos melosos demais". Ou seja, interpretavam baladas e pop. Mas muita gente tem que admitir que eles influenciaram muita gente, inclusive teve muita música deles interpretada por artista de nível, a vocalista Karen era também excelente baterista (algo muito raro nos anos 60/ meio dos 70). Eles se destacaram muito no início dos anos 70 com um estilo de música que "destoava" na época, mas mesmo assim eles conseguiram estrondoso sucesso com o álbum "Close To You" (1970). O álbum seguinte, que leva o nome da dupla, manteve o mesmo ritmo, embora teve opiniões divididas - ficaram entre o sublime e comercial - o álbum continua sendo um dos melhores, mostrando um lado maduro deles. O sentimento de quem enfrenta uma segunda-feira ("Rainy Days and Mondays"), o amor ("One Love", "Let Me Be The One") e até o lado fanboy/fangirl do mundo showbizz ("Superstar" e "Druscilla Penny").

Masaharu Fukuyama - "5 Nen Mono ~ Singles Collection": "MAS KIYOMI, E' UMA COLETANEAAAAAAA!!!!!" dirão vocês. Sim e não. Depois de cinco anos sem lançar material novo (porque nesse período, Fukuyama fez muitos comerciais, produzindo outros artistas, fazendo músicas pros comerciais que protagonizou, doramas e programas de TV, um álbum de covers, instrumentais, colaborações com outros artistas, etc), juntou quase todos os singles que lançou no período de 2001 a 2006 e - booooooom - um álbum novinho, turnê marcada e todos felizes. (E tem gente que reclama quando um artista demora seis meses pra lançar álbum novo). E quem acompanha a carreira do Fukuyama desde o início, ele costuma fazer sua fórmula infalível - mistura rock ("The Edge of Chaos", "RED X BLUE", "Love Train"), baladas melodiosas ("Tokyo", "Himawari", "milk tea"), até surf music ("Beautiful Day"). Seria exagero dizer que Masaharu Fukuyama lembra muito o estilo Paul McCartney de compôr? Piadas a parte, este álbum você ouve do início ao fim e quer ouvir de novo, porque é um álbum excelente de ouvir a qualquer momento.

Shonen Knife - "Let's Knife": Descobri esse trio japonês em meados dos anos 90 quando conseguia fazer pegar a MTV em casa. Na época que a emissora era legal e a gente curtia, foi a explosão do britpop e grunge, além dos velhos conhecidos. Daí nos "Clipes da Semana", aparece um PV de uma animação bem tosca a base de cromaqui, um som lembrando Ramones e três japonesas vestidas estilo anos 60 num visual fofo, cheio de colorido, balas e doces. E a música era bem aquele estilo "ouviu, gamou" e fui eu correr procurar o CD - em 1995 só importando e encontrei na Casa do Rock em São Paulo. O vendedor me recomendou ouvir o CD de ponta a ponta e não é que ele estava certo? Fui pesquisar sobre o trio, e elas já estavam na estrada desde o fim dos anos 80. Só que elas são muito mais conhecidas no Exterior do que na própria terra natal - embora elas apareceram no Fuji Rock Festival, no programa Music Japan e shows em lugares indie. A discografia delas é extensa, mas "Let's Knife" foi o álbum que mais projetou o trio para o mundo, com letras fofas e três acordes (como as conterrâneas Perfume, mas Shonen Knife é mais rock).

Amy Winehouse - "Back to Black": Confesso que foi através de um post no finado blog "Garotas que dizem Ni!" que conheci essa cantora inglesa de voz poderosa. Elas postaram um PV da música "Tears Dry On Their Own", que achei tanto o PV como a música magnificas. E pra eu procurar o álbum foi imediato. Eu acabei ouvindo ele em uma sentada só, e depois fui saber que ela tinha o primeiro álbum. Ouvi os dois e gostei mesmo do segundo, mesmo sabendo que foi o que a tornou mais famosa. Esqueça a fama de barraqueira, que gostava de umas purpurinas pra cheirar e encher a cara, apanhava do ex-marido, mas também revidava, que a imprensa ficava em cima, essas coisas. Vamos prestar atenção no vozeirão e nas músicas que eram verdadeiro auto retrato da cantora. Se realmente botaram ela numa clinica de reabilitação, não sei, mas que ela nem queria ir, isso era claro ("Rehab"), a falta de alguém pra apoiar nos momentos difíceis ("He Can Only Hold Her"), a volta por cima ("Tears Dry On Their Own") e já avisando sua fama de encrenqueira ("You Know I'm No Good"). Só de ouvir a frase "Eu te avisei que eu era encrenca/ Porque você sabe que não sou boazinha", já dava pra sentir o que poderia vir pela frente... caso não tivesse se excedido demais nessa vida.

Paul McCartney and Wings - "Venus and Mars": Depois de "Band on the Run" (vide resenha aqui), "Venus and Mars"é meu segundo álbum favorito da fase carreira solo de McCartney (vou confessar: da carreira solo dos Beatles, eu tenho o Paul como o preferido. Depois vem o George Harrison. Mas não desmereço John Lennon e Ringo Starr, mas na época que eu comprava vinis, os dois primeiros eram mais fáceis de encontrar). Depois de uma época de tentativas e erros no início da carreira solo após o fim dos Beatles, Paul acertou o rumo com "Band on the Run" e manteve a peteca no ar com "Venus and Mars". Mantém o pulso firme nas raízes do rock ("Rockshow"), nas baladas ("Love in Song"), mas ousando com HQ ("Magneto and Titanium Man"), flertando com vaudeville ("You Gave Me the Answer") e nostalgia ("Call Me Back Again"). Muitos dizem que o período 1973~1977 foi o melhor da carreira de Paul - apesar de muitos altos e baixos posteriores, "ele jamais esqueceu como ser um legítimo superstar".

Legião Urbana - "As Quatro Estações": Pra ninguém ficar dizendo que não ouço nada da minha terra natal, eis um dos álbuns que eu considero muito desde minha adolescência no interior de São Paulo. Quando o álbum foi lançado, eu era apenas uma alminha semiperdida na faculdade de computação que descobriu o rock brasileiro via revista BIZZ e colegas da universidade. Eu já tinha ouvido vários artistas anteriormente, continuo gostando das músicas e artistas daquela fase, mas até hoje estou tentando descobrir porque uma das minhas bandas preferidas continua sendo o Legião Urbana. Por causa das letras? Dos temas? De como Renato Russo interpretava com sentimento (raiva, alegria, angústia)? Ele pode ter sido o que muita gente anda falando por aí, mas nem ligo. O quarto álbum da banda traz todos os sentimentos possíveis, temas que ninguém imaginaria falar, como tortura ("1965 Duas Tribos"), bissexualidade ("Meninos e Meninas", "Maurício"), família ("Pais e Filhos"). Até hoje, um dos melhores álbuns da banda.

The Monkees - "Headquarters": Por mais que eles tenham pelo menos dois álbuns tidos como excelentes, os Monkees sempre serão rotulados como "banda pré-fabricada". Tudo porque os produtores norte-americanos queriam criar uma banda que rivalizasse com os britânicos Beatles nos anos 60. Botaram um anúncio em uma revista, fizeram teste com os candidatos e escolheram quatro rapazes para ser uma banda de rock num programa de TV. Num ponto, deu certo, mas por ter dois músicos de verdade, a banda despediu o empresário e resolveram fazer as coisas do modo deles. "Headquarters" prova que a banda sabe ser criativa, produzir e tocar seus próprios instrumentos. Claro que tem os momentos bubblegum pop ("Forget that Girl"), mas os momentos de country and western ("Sunny Girlfriend"), baladas ("Shades of Gray"), improviso ("Band 6" e "Zilch"), pop ("For Pete's Sake") e até ironia ("No Time" e "Randy Scouse Git"), provaram que a banda possuia vida própria.

The Police - "Reggatta de Blanc": Power trio que começou em lugares pequenos, no underground, entre o fim do movimento punk pro início da new wave. Era algo como "faça você mesmo", tudo na base do improviso, lugares suspeitos e gente mais ainda. O primeiro álbum era mais rock, uma base crua. Mas foi no segundo álbum que definiu o estilo do trio - rock com mistura de reggae, não esquecendo as raízes do punk. O título do álbum é um trocadilho que poderia ser traduzido como "reggae de branco". Muita gente deve conhecer os megahits "Walking on the Moon" e "Message in the Bottle" (sobre um naufrago que se vê rodeado por milhares de mensagens engarrafadas para contar sua história), mas não podemos desmerecer as demais faixas, que fizeram levar o trio como um dos melhores power trios que o mundo rock já teve.

Traveling Wilburys - "Travellng Wilburys Vol. 1": Quando cinco amigos se reunem para "brincar de banda", só pra diversão, o resultado foi um álbum muito bom de se ouvir. Embora todos sob pseudônimos e disfarçados com óculos escuros, não têm como não descobrir quem eram os cinco caras logo na capa do álbum e nas músicas. O grupo anglo-americano era formado por George Harrison, Bob Dylan, Jeff Lynne, Tom Petty e Roy Orbison, que se esconderam sob pseudônimos respectivamente como Nelson Wilbury, Lucky Wilbury, Otis Wilbury, Charlie T. Wilbury Jr. e Lefty Wilbury. As músicas trazem o bom e velho rock and roll, folk, "heartland rock" (uma mistura de rock, rhythm and blues, folk rock, garage rock e country rock, e usam instrumentos simples, como guitarra elétrica, baixo, bateria, teclados e gaita) e, quem já ouviu algumas músicas dos cinco membros, percebe-se claramente o estilo musical de cada um. Desde os anos 60 em "Handle With Care" e as historinhas cínicas de Bob Dylan em "Tweeter and Monkey Man", já são motivos mais que suficientes para que este álbum seja ouvido diversas vezes e não cansar.

Perfume - "JPN": Quando elas surgiram no mercado fonográfico em 2007 com a música "Polyrhythm" (usado pela NHK na campanha de reciclagem), o trio de Hiroshima formado por Yuka Kashino (Kashiyuka), Ayano Omoto (Nocchi) e Ayaka Nishiwaki (A-chan) estavam na estrada desde 2000, cantando em feiras e fazendo propagandas em rede local. Quando mudaram para Tóquio, entraram na agência Amuse Inc., gravaram alguns singles em selo independente e, ao mudarem para uma major, ganharam notoriedade com a música "Chocolate Disco" (cuja coreografia até hoje todos tentam fazer). Embora os dois primeiros álbuns ("Game" e "Triangle") tenham lançado o trio para o estrelato, foi com o terceiro álbum de estúdio - "JPN" - que fez as meninas serem reconhecidas mundialmente. O estilo não muda - letras fofas, doces, uso de batidas eletrônicas e dançantes, comerciais até - mas músicas como "Nee", "Voice", "Glitter" e "Laser Beam" cairam no agrado de todas as faixas etárias e ambos os sexos (as meninas se identificavam com as letras e queriam saber dançar como elas e os rapazes gostavam do jeito meigo de ser das três). Bem como as três meninas que interagem e fangirlam com todos os artistas sem gerar conflitos nem briga de foice como muitos que a gente vê por aí.

Beach Boys - "Pet Sounds": Os mais novos vão só lembrar da música "Wouldn't It Be Nice" por causa do filme "Her Sunny Side" (Hidamari no Kanojo) e do álbum que aparece em uma das cenas. Mas pouca gente sabe que a banda Beach Boys existia muito antes desse pessoal nascer (inclusive esta que vos digita aqui), que começaram como "banda de praia" e foram concorrentes dos Beatles. "Pet Sounds" é tido como um dos melhores álbuns da banda norte-americana, porque fugia do convencional - nada de música sobre o sol da Califórnia, carros, mulheres e amores de verão - o ano era 1966 e os tempos eram outros. Brian Wilson, o líder e mentor do grupo, resolveu dar uma guinada no estilo musical e resolveu abordar temas mais existenciais, como a esperança (na citada "Wouldn't It Be Nice"), perda da inocência ("Caroline No"), misticismo ("God Only Knows"), o desejo de voltar para casa ("Sloop John B"). Sem contar o uso de instrumentos nada convencionais, como garrafas, latas de sorvete, caixotes, apitos para chamar cães e experimentando sintetizadores. Tudo isso contribuiu para que, posteriormente, os Beatles lançassem o aclamado "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" no ano seguinte (isso porque McCartney diz sempre que "God Only Knows" é uma de suas favoritas). Depois de "Pet Sounds", Brian entrou em depressão, afundou no vício e a banda desandou, mas eles sempre vão ser sempre lembrados como inovadores e ousados.

Franz Ferdinand - "Franz Ferdinand": Embora estejam já no quarto álbum e excursionando pelo mundo, tendo uma ótima fanbase, algumas músicas usadas em animes e comerciais, PVs usando computer graphics, brincando com imagens e até short movie, esse quarteto vindo da Escócia continua fazendo o estilo indie de ser - não se prende a um tipo de música, tampouco fazem shows em lugares enormes (o máximo deles são em festivais como Fuji Rock, Summer Sonic e Glastonbury e olhe lá). Mesmo porque eles nem precisam disso - o som descompromissado, acordes caprichados e letras que ocultam bem as críticas sociais sem soar chato, já bastam pra divertir a galera. O primeiro álbum que leva o nome da banda, fez com que o quarteto garantisse lugar no cenário indie que dominava no meio dos anos 2000, como "The Dark of Matinee", "Darts of Pleasure", "This Fire", "Take Me Out" e "Michael". E os caras continuam nem estando nem aí com o megasucesso que conseguiram - certeza que o próximo show deles vai ser num lugar que ninguém nunca ouviu falar, mas que já tem platéia cativa. (Nota pessoal: descobri os caras por causa do tema de encerramento do anime "Paradise Kiss" e como background music no quadro "Air Guitar" no programa "G no Arashi", em 2006 por aí....)

Arashi - "Time": Ok, preparando o escudo protetor que vai chover pedra pro meu lado. Mas, quem acompanha o quinteto Arashi desde o início ou, quem pegou no meio do caminho e resolveu escutar desde o primeiro álbum, vão ter que engolir essa: o grupo atingiu a maturidade em "Time", sétimo álbum de estúdio. Eles misturaram sem dó nem piedade tudo o que podiam - desde o bubblegum pop, baladas dançantes, hip hop, rap, rock, electro dance, fazendo um álbum que a gente ouve do início ao fim, inclusive as faixas bônus (quem possui o limited edition, teve a oportunidade de ouvir as cinco faixas solo dos membros). Claro que temos os hits que não faltam nos shows ("Love So Sweet", "We Can Make It!"), mas os momentos de que balada não faz mal a ninguém ("Niji", o solo de Kazunari Ninomiya), uma pitada de folk ("Aozora Pedal", composta por Shikao Suga), rock que lembra um pouco Beatles pré-64 ("Oh Yeah!", onde a voz do líder Satoshi Ohno se sobressai e muito), um pouco de sons exóticos ("Firefly" e "Carry On"), electro-pop-dance (o solo de Jun Matsumoto em "Yabai Yabai Yabai"), o otimismo ("Friendship", solo de Masaki Aiba), e que rappers também sabem ser românticos sem serem vulgares ("Can't Let You Go", solo de Sho Sakurai, responsável por todos as passagens de rap nas músicas do álbum todo). Depois de "Time", todo fã sabe o resto da história.

Eis uma pequena amostra do que costumo ouvir quando estou inspirada. Claro que eu tenho muito mais, mas se eu resolver postar todos, haja paciência pro pessoal ler tudo. Quem quiser conhecer melhor sobre muitos artistas que possuem lugar cativo nas listas de "melhores álbuns de todos os tempos", posso indicar os seguintes artigos:

- Rolling Stone ~ 500 álbuns de todos os tempos
- 1001 álbuns que você tem que ouvir antes de morrer
- Discoteca Básica BIZZ

Basta procurar no gugol.

E sim, eu tenho todos os álbuns listados neste post.

Fontes: Wikipedia Japan & English. Imagebs via Wikipedia English.



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