[TAG: Instagrando por aí...] Fotos Aleatórias



Porque nessa altura do campeonato eu já esqueci que parte nós estamos.



Ultimamente minhas fotos no Instagram estão se resumindo no pouco que dá, isso quando dá, porque nos dois últimos meses estava fazendo jornada de 12 horas de trabalho, folgando aos domingos. E quando folguei no feriado de final de ano, fiquei três dias de cama porque pegar resfriado na semana de férias ninguém merece. Enfim, vamos seguindo que a vida continua...

Aliás, as fotos são tão aleatórias, que até eu fico me perguntando porque eu fico postando essas coisas. Se bem que muita gente posta no que der na telha, desde que não seja ofensivo (no sentido que todo mundo sabe).


O cantinho que uso para estudar/postar/relaxar/assistir meus programas favoritos. Na época que tirei a foto, ainda estava tentando arrumar algumas coisas aqui e ali, e mesmo assim acho que falta algo. E olha que minhas estantes são daquelas que as prateleiras são removíveis e pode fazer muitas variações e, se quiser, comprar mais avulsamente. E quem disse que fiz isso?

Desconsiderem os posteres pelo seguinte: quando mudamo-nos para essa casa, na hora de ajustar os móveis, acertaram uma caixa na parede e meio que descascou o papel de parede. Pra disfarçar, tive que usar esse recurso e usar masking tape para não danificar ainda mais. Ao menos ficou original.


Panfletos de filmes que assisti no cinema. Pra ver o estrago que faço quando vou. Dificilmente compro os goods originais, porque uma vez comprei a caneta da collabo Hello Kitty X Rurouni Kenshin, usei a dita até a carga acabar. E quem disse que encontro o refil??? Por isso eu fico somente nos panfletos mesmo (porque na época do filme "Miracle", eu consegui comprar somente o penduricalho, o resto estava esgotado). Confesso que dois panfletos tive que comprar na Book-Off, porque quando o filme entrou em cartaz, o panfleto esgotou (foram os filmes "Grasshopper" e "Pink and Gray"). O legal dos panfletos, além das fotos, comentários dos atores, ficha técnica e algumas curiosidades.


Detalhe do meu porta qualquer coisa que der que fica ao lado do computador onde eu tento postar algo que preste neste mundo. Desde um monte de miniaturas que a gente consegue nos gachapons da vida, brindes de loja de conveniência, até penduricalhos da região, como os Koro-sensei de Nagoya, Shizuoka e Asakusa.

Fora um monte de papelada que junto e toda semana eu tenho que ficar vendo um por um pra ver se é pra jogar fora ou usar pra alguma coisa (acaba virando a primeira opção).


Nagoya Dome, 18 de dezembro de 2016. Arashi Live Tour 2016 Are You Happy? nos Domes. Todo ano eu tento conseguir ingressos para ir no show deles, mas cada ano que passa, fica mais difícil, porque imaginaram 2 milhões de associados no FC deles?! Mais fácil apostar na Loto Six mesmo. Mas como a gente tem amigas que compartilham do mesmo drama, a gente tenta e torce. Sempre alguém consegue, e foi o que aconteceu. Desde 2014 eu consigo ir no Nagoya Dome, porque quem consegue ser sorteada, escolhe em Nagoya porque fica mais perto pra elas. Mas nunca me importei de viajar quase seis horas de ônibus noturno, quase sem dormir, morrendo de dor nas costas, o importante é encontrar azamiga e se divertir juntas.


Chega dezembro, parece que essas editoras e similares descobrem que você ganhou uns troquinhos a mais no pagamento e lançam tudo de uma vez só. Embora os CDs e DVDs a gente reserva meses de antecedência, a data de lançamento foi quase no mesmo dia pra tudo. Como sou boa menina e trabalho direitinho, acabei foi tendo mais trabalho extra. Mas tudo compensa, porque conseguir comprar tudo isso depois, acaba tornando-se missão impossível, porque ou esgota logo ou se conseguir em outro lugar, acaba é pagando o dobro. Fangirl sofre, viu...


NAO TEM JEITO MESMO!!! Eu saio de Yokohama, mas Yokohama não sai de mim. Mas dia 28 de dezembro de 2016 era especial - dia em que fui no Fuyu no Daikanshasai Sono 16 do Masaharu que foi no Pacifico Yokohama, evento que ele realiza quase todo ano, em dezembro. Embora eu tivesse morado quase 10 anos em Yokohama, quase toda semana eu ia em Sakuragicho bater perna no Landmark Tower, no Queen's Square, no Akarenga... Um dia eu voltarei a morar aí perto, basta eu criar vergonha na cara e estudar e conseguir ser ao menos fluente na língua, vou te falar...


No quinto andar do Landmark Tower, onde tem um lugar especial para eventos, a equipe do BROS., fã clube oficial do Masaharu, montou um tipo de "museu", onde ficaram expostos TUDO O QUE ERA MATERIAL DO FC MAIS OS GOODS E OUTRAS COSAS MAS, em ordem cronológica, mas o chato era que não podia nem tirar um fotinha.

Dentro do salão, foi montado o "Masha's Bar", onde eram servidos bebidas (incluindo a famosa Asahi Beer Super Dry) e petiscos, mas a fila era enorme e não tive coragem de encarar. Espero que em 2017 ele volte com o bar, porque ficou muito bacana mesmo, com barris como mesa e os aperitivos originais, mas que sempre acabavam (eta pessoal fominha).


Pra quem não sabe, "Mikan Iro no Natsu Yasumi" é suco de tangerina e nome da música do Masaharu.



O logitipo de 2016 - o tema era música de homens e mulheres. Explicando: algumas músicas, Masaharu compôs para cantoras - como Eiko Matsumoto ("Squall"), Kou Shibasaki ("Kiss Shite", "Saiai"), Sakura Fujiwara ("Soup", "Suki yo"). E obviamente, ele fez a self cover, fora covers que fez de cantoras como Miyuki Nakajima. Mas ele manteve o dia especial para homens e dia especial pra mulheres. Espero que o próximo eu consiga ou o "Seijoya" (noite das mulheres) ou o countdown.


Claro que não poderiam faltar os famigerados goods. Ultimamente, eu compro o que realmente eu for usar. Como a toalha (essencial pra tudo), garrafa térmica (item muito raro em muitos shows que fui) e o Mashamaro Daruma, mascote oficial do cantor. Antes que me perguntem da camiseta e da ecobag, eu queria o do show das mulheres, mas como esses itens só vendem no dia mesmo, acabei reservando no site oficial, mas terei que esperar até março pra chegarem... Menos mal, porque tem uma certa agência aí que nem abrir site pra vender goods que sobram, presta.


No terceiro domingo de janeiro, acordamos com essa linda paisagem. Muita gente daria o rim e mais um pouco para viver algumas semanas no inverno com neve e tals. Uma coisa eu vos digo: neve é linda sim, mas pra quem vem pra passear, porque sair de casa pra ir trabalhar num tempo desses, tem que ser muito forte ou porque realmente a gente precisa mesmo.


Foi através do Twitter que a Karupin me avisou que a Figma (empresa de figures de animes) estava pra lançar o figure da Hikaru Shidou, das Guerreiras Mágicas de Rayearth (meu manga favorito, ao ponto de eu ter todos os volumes incluindo em português). E vou falar a verdade: a Hikaru (ou Lucy, como ficou na tradução brasileira) sempre foi a minha guerreira mágica favorita. Começa que somos do mesmo signo né... Enfim, não hesitei em fazer a reserva, e esperar quase meio ano pra chegar, porque dava pra comprar só via encomenda no site da empresa ou nos similares, como a AmiAmi ou no amazon.

O boneco é articulado e dá pra mudar o rosto e as mãos. Obviamente teria que vir as partes da Hikaru gatinha, porque no manga/anime, quando fica contente ou surpresa, as mangakas fizeram questão de colocar orelhas de gatinho nela.


O perigo de uma chocólatra: aceita até chocolate amargo. Pra quem já conseguiu digerir uma barra da Lindt, que era 99% de cacau, o black chocolate da meiji é docinho. E pra quem ama chocolate, aceita qualquer tipo, desde os baratinhos até os mais caros, tanto faz, importante é diminuir a TPM e tudo o mais.


Nas duas últimas semanas de janeiro, andei fazendo jornada de trabalho muito puxado, do tipo: doze horas de trabalho e mais o sábado. Resultado: domingo, único dia que folgava, além de fazer o que teria que fazer, tirei a madrugada pra assistir meus doramas atrasados. Aproveitei para assistir o especial da NHK que Masaharu Fukuyama fez em sua cidade natal, Nagasaki. O interessante foi que o programa foi gravado justamente no dia em que caiu a maior nevasca na cidade, algo que não acontecia há mais de décadas, além de ter ido na ilha Gunkajima. Nessas horas que eu lamento não ter um HDD recorder (o programa passou num dia de semana e eu estava trabalhando)... O programa é interessante e vale a pena dar uma espiada.


Quando eu folgo, costumo ir muito no Osu Kannon, onde tem um dos maiores shotengai em Nagoya. E vive sempre cheio, com lojas "de marca", "de bairro", pequenos bistros, casas de petiscos e aí vai. A maioria das lojas de marcas conhecidas estão lá, basta procurar e muito. Uma das lojas que costumo ir para comprar acessórios pro meu cabelo, é o Alice on Wednesday, que possui lojas em Osaka e Tóquio. E' pequeno, muitas vezes tem que esperar, mas vale a pena comprar algumas coisinhas lá, como doces e acessórios. Outra loja seria a Graniph, conhecida pelas camisetas e seus design que vão do simples ao pop culture. Volta e meia eles lançam alguma coleção inspirada nos Beatles, e eu, quem me conhece sabe que sou fã deles, desta vez aproveitei pra comprar uma camiseta. E como estava tudo com desconto, acabei comprando mais uma, bem estilo sixties. Básicas, mas do jeito que eu gosto mesmo.


Eu sou a maior negação no quesito maquiagem e manicure, mas quando realmente sobra tempo e paciência, acabo fazendo serviço completo: cortar, lixar, limar, polir, tirar cutícula, hidratar, passar base fortificante, esmalte, top coat e olhe lá. Normalmente, corto, lixo, passo base e olhe lá, porque como trabalho com luvas, meu esmalte não dura nem dois dias, porque andar com esmalte descascado dá uma sensação constrangedora e indica desleixo.

No final de semana, já que estava de folga, usei o Treatment Hardener da Rimmel, base que sempre me salva nas horas de preguiça, já que é um fortificante e ameniza as imperfeições das unhas; esmalte So Laque da Bourjois (marca que durou até ano passado no Japão) - confesso que esse esmalte pra mim não foi grande coisa, pois precisei passar TRES camadas pra ficar bom; Colorstay Gel Envy Bet On Love da Revlon, que é base, gel e um pouco de glitter tudo junto. E seca rapidinho, eu garanto. E finalizando com o famoso "roxinho" que a Tathy falava, da Vefic, que é fortificante para as unhas. Presente da querida Denise quando ela chegou aqui.

Como eu disse, esmalte assim durou dois dias. Na terça-feira tive que tirar tudo e fazer o que eu faço na hora da maldita preguiça: base fortificante, o esmalte da Revlon mencionado e o top coat, porque o processo completo só farei no sábado.

Fotos da autora, tudo pelo celular e estão no Instagram.

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