Instagrando por aí... [9]



Dando sequência a série que ficou meio parada por relapso de minha parte, as fotos que seguem, algumas estão no meu Instagram, outras eu não postei porque talvez ficasse meio repetitivo, ou foi por preguiça mesmo.

Em outubro de 2015, estive em Nagoya por motivos que mencionei nesta postagem atrasada. Mas como eu tive direito a alguns dias de folga remunerada, tirei o segundo dia para dar uma passeada em Osu-Kanon, onde fica o famoso templo e também o shotengai que até hoje não consegui ir em todos os cantos - era a segunda vez que eu passava por lá e não consegui ir no templo (vai ficar para uma outra oportunidade, que não faltarão).


Uma das entradas de acesso do shotengai de Osu, o Banshouji Doori. Quando vim pela primeira vez, em janeiro de 2013, foi nessa entrada que vim parar.


Um dos corredores do shotengai, na entrada de Banshouji Doori. Esse shotengai - chamado OSU301 - existe uma infinidade de lojas e lugares para comer. Variedade é o que não falta e até tinha uma quantidade considerável de gente pelo dia e horário que eu fui. Tá, era quase hora do almoço, mas era uma quinta-feira sem ser feriado.


No meio do Fureai Plaza, tem a enorme estátua do Maneki-Neko, que serve como ponto de encontro, lugar para fotos e descanso. E' tido como uma das marcas registradas do shotengai.


O teto, entre Fureai Plaza e Banshouji Doori. Fotografei porque gostei do detalhe do teto.


Cafeteria tradicional japonesa com decoração de Halloween. O tradicional com o moderno sem problemas (os atendentes estavam com trajes tradicionais com chapéus de bruxa, pena que nem deu para eu tirar outra foto).

Loja de produtos andinos. Sim, em OSU301 existem várias lojas de produtos estrangeiros de várias localidades. Para quem só encontra produtos chineses e coreanos, ao menos algo da América do Sul, com direito a uma alpaca de pelúcia.


E claro, não poderia faltar algo da minha terra natal. Segundo o Igor, o pessoal brasileiro que veio representar no WCS (World Cosplay Summit), foi saciar a fome nesse restaurante - o Ossu Brasil, cuja coxinha é uma delícia (a #gordasafada comeu três como almoço). Detalhe para o frango assado na forma que a gente conhece. No dia que eu fui, a maioria dos clientes era estrangeira (filipinos, coreanos e chineses)!!! O atendente até ficou espantado quando eu disse que eu era brasileira (com essa minha cara, todo mundo já achou que eu era japonesa, coreana, chinesa, taiuanesa, menos brasileira, mereço...).

Portanto, quem quiser saborear comida brasileira, recomendo ir nesse restaurante. A coxinha vale muito a pena (eu deveria ter comprado mais pra viagem, já que depois da ida no OSU301, voltei pra Kisarazu).

Na verdade, eu iria voltar pra Kisarazu a noite, então aproveitei o fim de tarde para umas voltas em Nagoya. Só que a lesada aqui esqueceu que, estava hospedada em Sakae e lá fica a torre da TV Nagoya, um dos pontos de visitação. Pior que fui de novo no mês seguinte e esqueci de novo!!!


Na saída do Sakura Doori, onde ficam prédios como o Central Towers, podemos encontrar também o prédio da escola de artes e moda MODE HAL, cuja estrutura lembra um pouco o de Shinjuku (o famoso Coccon).


A famosa Nana-chan, símbolo da loja de departamentos Meitetsu (demorei pra encontrar, porque não sabia onde era). A estátua, que tem 6,10 metros de altura e pesa 600 quilos, a cada uma ou duas semanas muda de roupa e estilo, conforme a campanha. No site oficial da Meitetsu, tem uma home page dedicada a Nana-chan e seu figurino desde 2004. No dia que fui, era a campanha da UR imobiliária.

Na verdade, era a terceira vez que eu ia pra Nagoya, mas as duas primeiras vezes foi só ida no Nagoya Dome e ter ido embora no mesmo dia. Como desta vez eu não teria condições de ir e voltar no mesmo dia, reservei hotel e fiz tudo com antecedência. Da próxima vez, levar dinheiro extra, porque ir com dinheiro contado, não dá.

Fotos: da autora.

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