Quem já ouviu aquela versão de "With a Little Help From My Friends", na voz rouca de Joe Cocker na abertura da saudosa série "Anos Incríveis", muita gente desavisada nem sabia que a música original pertence aos Beatles. Sim, estou falando sério, ou só porque sou fã confessa dos quatro de Liverpool, ficaria puxando a sardinha pro meu arenque?
Se for defender muita coisa do grupo, claro que sim. Na parte tangente que se trata que o melhor álbum de todos os tempos, nove entre dez revistas especializadas colocam o álbum "Sergeant Pepper's Lonely Hearts Club Band" no topo delas.
Este álbum, gravado no final de 1966 e concluido em meados de 1967, é considerado o "divisor de épocas" nos anos 60. Os Beatles já tinham terminado as turnês, o movimento hippie tinha iniciado bem como os protestos contra a guerra no Vietnan. Onde tudo tornava-se colorido e alegre, seja pelas roupas ou efeitos do ácido, muito em moda naqueles loucos anos 60.
A começar pela capa, sempre imitada, nunca igualada. Feito pelo artista plástico Peter Blake e fotografado por Michael Cooper (que posteriormente fotografou os Rolling Stones para o álbum "Their Satanic Majesties Request"), a capa chega ao nível de controvérsia dos "convidados", nos quais os Beatles gastaram fortuna, papel, telefone e telegrama (fazer o quê se nos anos 60 internet era algo impensável) para conseguirem autorização para colocar a foto do distinto no álbum.
E como já se não bastasse isso, a dita capa era tida como um prato cheio pra descobrirem pistas sobre a possível morte de Paul McCartney - as flores, clima de funeral, o tal da guitarra de flores do lado canhoto formando "Paul D(ead)", a mão em cima da cabeça do Paul como se estivesse "abençoando", e por aí vai. Haja criatividade pra tanto, mas isso é outra história que se der na louca desta pessoa que vos posta, contarei a respeito. Da "morte" do Paul, claro.
E as músicas: desde ritmo de banda, passando por lisérgico (isso porque Lennon jurava e se puder em mesa-branca continuar jurando que "Lucy in the Sky with Diamonds" era um inocente desenho do filho sobre uma coleguinha na escola ao invés de sigla pra LSD. Táxi de papel e céus de geléia aí fica meio difícil...), dramas familiares, meditação hindu e música que só cães conseguem ouvir... Tudo isso um ligado ao outro sem perder o fio da meada!
Aliás, quarenta anos depois, a banda dos Corações Solitários do Sargento Pimenta continua emocionando muita gente....

Quer saber quem é quem? Acesse aqui e saiba quem faz parte da capa do mais famoso álbum de todos os tempos!
Se for defender muita coisa do grupo, claro que sim. Na parte tangente que se trata que o melhor álbum de todos os tempos, nove entre dez revistas especializadas colocam o álbum "Sergeant Pepper's Lonely Hearts Club Band" no topo delas.
Este álbum, gravado no final de 1966 e concluido em meados de 1967, é considerado o "divisor de épocas" nos anos 60. Os Beatles já tinham terminado as turnês, o movimento hippie tinha iniciado bem como os protestos contra a guerra no Vietnan. Onde tudo tornava-se colorido e alegre, seja pelas roupas ou efeitos do ácido, muito em moda naqueles loucos anos 60.
A começar pela capa, sempre imitada, nunca igualada. Feito pelo artista plástico Peter Blake e fotografado por Michael Cooper (que posteriormente fotografou os Rolling Stones para o álbum "Their Satanic Majesties Request"), a capa chega ao nível de controvérsia dos "convidados", nos quais os Beatles gastaram fortuna, papel, telefone e telegrama (fazer o quê se nos anos 60 internet era algo impensável) para conseguirem autorização para colocar a foto do distinto no álbum.
E como já se não bastasse isso, a dita capa era tida como um prato cheio pra descobrirem pistas sobre a possível morte de Paul McCartney - as flores, clima de funeral, o tal da guitarra de flores do lado canhoto formando "Paul D(ead)", a mão em cima da cabeça do Paul como se estivesse "abençoando", e por aí vai. Haja criatividade pra tanto, mas isso é outra história que se der na louca desta pessoa que vos posta, contarei a respeito. Da "morte" do Paul, claro.
E as músicas: desde ritmo de banda, passando por lisérgico (isso porque Lennon jurava e se puder em mesa-branca continuar jurando que "Lucy in the Sky with Diamonds" era um inocente desenho do filho sobre uma coleguinha na escola ao invés de sigla pra LSD. Táxi de papel e céus de geléia aí fica meio difícil...), dramas familiares, meditação hindu e música que só cães conseguem ouvir... Tudo isso um ligado ao outro sem perder o fio da meada!
Aliás, quarenta anos depois, a banda dos Corações Solitários do Sargento Pimenta continua emocionando muita gente....

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