Detesto farewell parties de alguém que se vai. Sei que nada dura pra semente, mas ir fazer festas em algum pub, izakaya, quintal de casa, bem, pra mim é de doer a alma e partir o coração, portanto, o dia que eu tiver que fazer a minha, eu preferia em dinheiro.
Quando digo que esse tipo de despedidas me fazem doer a alma e partir o coração, eu digo por experiência própria: quantas vezes não fui em festas assim? Por mais que a gente se descontraia e ria muito, confesso que eu volto pra casa pior do que antes. Efeito etílico, pra dizer a verdade.
Teve uma vez (talvez a primeira e última) que eu abusei demais. Quem me conhece sabe: eu não passo do terceiro half-pint da Guiness, mas ano retrasado passei de três one-pint da mesma, intercalando com um coquetel de metro repartido pra nem-lembro-mais-quantas-pessoas-naquele-dia, e um peixe com fritas.
Resultado: saída pela direita em Shinagawa e perdi o último trem direto pra casa.
Desta vez, sexta passada, mais uma colega se vai.
Copo vazio? Desta vez tive que controlar com duas half-pint de sempre, um suco de morango e uma Coca-Cola. No dia seguinte, tinha trabalho, né.
Talvez as toupeirices minhas naquele dia (é, sempre acabo dando algum fora) foram mais amenas que as de antes, tais como...
- Ninguém, ou quase, saber o que seria tremoço.
- Ter ido com uma blusa roxa e ter sido chamada de Fanta Uva a noite toda.
- Ter comido um pistache com casca e tudo.
E depois dizem que eu bebi demais...
Updatando em 5 de março: eis a foto da autora com a blusa da cor que gerou a carinhosa alcunha a semana toda de "Fanta Uva de Dois Litros". Isso porque - ainda bem - que não tiraram minha foto de corpo todo (a saia tinha detalhes em roxo uva fosforescente... Arigatou, Ca!

A autora junto com o casal de blogueiros que mais fazem rir na blogosfera.
Quando digo que esse tipo de despedidas me fazem doer a alma e partir o coração, eu digo por experiência própria: quantas vezes não fui em festas assim? Por mais que a gente se descontraia e ria muito, confesso que eu volto pra casa pior do que antes. Efeito etílico, pra dizer a verdade.
Teve uma vez (talvez a primeira e última) que eu abusei demais. Quem me conhece sabe: eu não passo do terceiro half-pint da Guiness, mas ano retrasado passei de três one-pint da mesma, intercalando com um coquetel de metro repartido pra nem-lembro-mais-quantas-pessoas-naquele-dia, e um peixe com fritas.
Resultado: saída pela direita em Shinagawa e perdi o último trem direto pra casa.
Desta vez, sexta passada, mais uma colega se vai.
Copo vazio? Desta vez tive que controlar com duas half-pint de sempre, um suco de morango e uma Coca-Cola. No dia seguinte, tinha trabalho, né.
Talvez as toupeirices minhas naquele dia (é, sempre acabo dando algum fora) foram mais amenas que as de antes, tais como...
- Ninguém, ou quase, saber o que seria tremoço.
- Ter ido com uma blusa roxa e ter sido chamada de Fanta Uva a noite toda.
- Ter comido um pistache com casca e tudo.
E depois dizem que eu bebi demais...
Updatando em 5 de março: eis a foto da autora com a blusa da cor que gerou a carinhosa alcunha a semana toda de "Fanta Uva de Dois Litros". Isso porque - ainda bem - que não tiraram minha foto de corpo todo (a saia tinha detalhes em roxo uva fosforescente... Arigatou, Ca!

A autora junto com o casal de blogueiros que mais fazem rir na blogosfera.
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