Dias sem fazer nada


Desde o dia 30 de dezembro até o dia 4 de janeiro estive de férias - é o período que onde trabalho entrou em recesso de final de ano, o esperado "nenmatsu yasumi" que muitos têm aqui. Alguns tiram cinco a seis dias, outros chegam a tirar dez dias. Mas alguns nem tiram, dado o tipo de trabalho que possuem, e tem que fazer revezamento.

Tirando o dia 30 em que realmente tive que dar uma geral na casa (especialmente no quarto onde também serve para meus estudos, leitura, usar o notebook e assistir aos j-doramas e concertos no prime) e botar toda a roupa pra lavar e estender, o resto dos dias até então, estou "tirando o atraso", como acordar sei lá que horas sem preocupação, assistir aos j-doramas atrasados, ler os mangas acumulados, ir ao mercado abastecer a despensa...

Sei que isso pode soar como se fosse desleixo ou preguiça, mas vamos combinar: com a vida que levamos, e ainda conviver com essa pandemia, existem horas que temos que dar uma bela desacelerada e recarregar as baterias. Pois é.

No meu caso, eu bem que queria mais dias de folga, mas depois meu bolso iria sentir a diferença... Mas existem lugares que realmente tiram de 10 a 15 dias de folga no feriado do fim de ano (porque já emenda com a segunda-feira, dia da Maioridade, que seria na segunda semana de janeiro). Daí que conheço muita gente que tenta economizar nos meses anteriores do feriado, porque já sabem o saldo no salário a receber em fevereiro.

Desta vez, resolvi ficar em casa, no máximo, na cidade vizinha. Porque nos dias de pandemia, melhor nem abusar. Por isso que acabei comendo e assistindo os programas, j-doramas e concertos gravados no prime (por isso que assino). 

Resolução de ano-Novo nem pensei em fazer, porque 90% da lista que faço e programo, quase sempre acontece algum imprevisto e acabo adiando ou cancelando. Mesmo assim eu acabo fazendo, na minha agenda. De repente, vai que os planos dão certo mesmo a longo prazo...

O negócio é a partir de agora tentar colocar tudo nos eixos e fazer aos poucos, porque tudo de uma vez só, na correria, não sai nada que preste e acaba não fazendo nada.


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