A Terceira Dose


Não postei no dia porque eu tinha programado outras postagens e dificilmente eu posto duas ou mais vezes no mesmo dia.

Quinta passada, dia 24, finalmente fomos tomar a terceira dose da vacina contra o COVID. Logo que chegaram os formulários para reservar a data para ir tomar (sim, tem que fazer reserva ou por internet ou por telefone), não pensei duas vezes para marcar quase no final do mês e quase no final de semana.

Um dos motivos era que eu já sabia dos efeitos pós-vacina, então garanti dois dias de folga durante a semana. E outra, sabem que já estou no ponto de mandar muita gente ir passear no trabalho, então ninguém vai sentir tanto a minha falta.

Quando voltamos da clínica, eu só estava com o braço meio dormente, bem no lugar onde foi aplicado a vacina. Até aí era normal, eu estava bem, tanto que consegui maratonar dois concertos que estão on line para fãs, ler um pouco e estudar... 

Um pouco antes de dormir, eu estava sentindo mal, achei que fosse por causa do kafunshoo, já que naquele dia o tempo estava seco, e clima assim é um perigo para quem sofre de alergia. Mas quando comecei a sentir calafrios, o braço doendo e a febre bateu a casa dos 37, eu já tinha certeza ~ era a vacina fazendo efeito mais de doze horas depois de ter tomado.

E desta vez além do efeito ter demorado, durou mais tempo que o habitual, ou seja, passei a sexta-feira inteira de cama, mal assisti os concertos que faltam antes do prazo terminar, e dormi mal pra caramba. Mas uma coisa eu tenho certeza, era que, se eu estava com febre e o corpo estranho, era que realmente a vacina estava reagindo no organismo. Oras, mas qualquer vacina que se toma, tem essas reações, para gerar anticorpos e nos proteger das doenças.

Lembrando que, se não fossem as vacinas, muita gente nem estaria neste mundo.

Mesmo assim, apesar da terceira dose, ainda temos que continuar nos prevenindo, nos cuidando, para evitar transtornos futuros, e esperamos que essa pandemia desapareça da mesma forma que apareceu. Mas para isso, todo mundo tem que fazer a sua parte. Soa utópico, mas a gente não perde a esperança.

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