Respeito

Pra verem o quanto estou bem relapsa nas coisas que nem no dia 8 de março fiz postagem sobre o Dia Internacional da Mulher. Já vou dizendo que este dia é pra reforçar que nós, mulheres, temos direitos e queremos muito mais respeito, porque os outros 364 dias (365 caso o ano for bissexto) não são para esquecer, porque respeito tem que ter todos os dias e não em data específica e esquecer os outros.

Antecipadamente, peço desculpas por não ter postado nada sobre 8 de março na data específica nas redes sociais, por eu não estar no clima. Ou eu ia acabar postando besteira. 

Todos os dias, batalhamos para enfrentar muitas adversidades na vida, incluindo discriminação, preconceito, falta de apoio, negligência. Isso não somente aqui, não. A gente pode ficar exausta de tanto brigar, lutar e botar voz, mas a gente nunca vai desistir. 

O que podemos fazer para ajudar as mulheres:

- Valorizar o trabalho delas como empreendedoras - muitas conseguem vender seus produtos feitos pelas próprias mãos através das redes sociais (como o Instagram) e aqui, elas conseguem divulgar em outras redes como o minne (aplicativo de celular voltado para venda de produtos feitos artesanalmente). Para ajudá-las, basta divulgar nas redes sociais (e se possível, adquirir o produto também).

- Oferecer ajuda - Agências de emprego, médicos, escolas, assistência social, tudo isso conta como ajuda para mulheres que precisam sair da opressão e "tocar a vida". Algumas ainda relutam em procurar ajuda, mas se fizermos nossa parte em [tentar] encaminhar alguém, já seria um grande passo.

Mas, infelizmente, existem um pequeno número de mulheres que resolvem discriminar outras por diversos motivos, e isso a gente sente no cotidiano, seja no lar, seja no trabalho, seja na escola, onde for. No que a gente pensa que todas as mulheres são unidas, acabamos por descobrir que algumas não são.

(Como eu diria no trabalho onde estou, algumas se unem para derrubar as outras, seja para conseguir o cargo, seja no intuito de maldade mesmo.)

Não queremos flores, nem doces. Queremos respeito e direito de viver normalmente, sem medo.


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