Três mil e Quinhentos Dólares

Sete mil reais ou quatrocentos mil ienes. Isso que eu li hoje no blog do Gustavo Eto, no site da International Press. O furor que Michael Jackson causou nesta semana em Tóquio, daria mais pano pra manga. Sem falar que, além de ele ter ido numa loja de eletrônicos em Tóquio (nota: fica bem perto da agência do Banco do Brasil em Tóquio) no horário em que estava quase fechando as portas, resolveu fazer algumas comprinhas básicas...

E além disso, resolveu fazer um pequeno evento com alguns fãs doidos e dispostos a torrar 400 mil ienes (algo por volta de três mil e quinhentos dólares) para ficar trinta segundos ao lado dele e tirar uma foto...

Depois de tudo isso, fica impossível não perguntar: o que vocês fariam com quatrocentos mil (se tivesse dinheiro sobrando, claro)? Iriam desembolsar pro Wacko Jacko tentar sair da pindaíba? Se a resposta for negativa, como a pessoa aqui que posta regularmente neste sítio, listei no blog do Gustavo o seguinte:

(...) além de uma viagem Hokkaido-Okinawa (de avião, hotel dos bons com refeição, spa e tudo o que tem direito);
… o dia todo na Universal Studios incluso passagem de Shinkansen Tóquio-Shin Osaka-Tóquio;
… um PSP com os top de linha de opcionais;
… um iPod;
… um PC Vaio com Windows Vista;
… um anel ou colar da Tiffanny’s (ei! A gente não pode ter um pouco de vaidade, não??);
… e se sobrasse, iria comer até dizer chega em algum restaurante fino, ou alguma sorveteria, ou no “yakiniku tabehoudai”(...)


Ou também :
- Trinta sessões de massagem linfática;
- A coleção completa dos Beatles em CD;
- Uma caixa de chocolates de todas as marcas possíveis que houver nas lojas de departamentos, desde o mais simplezinho até aquele que só um custa o equivalente a quinze unidades do Kit-Kat;
- Uma bolsa de marca famosa, como Prada, Gucci ou Coach;
- Três dias em um onsen com refeição inclusa para duas pessoas, claro...

Nossa, se eu listar o que faria com quatrocentos mil, a lista vai longe.

Meu marido e kinguio já foi mais direto: passagem de ida e volta pro Brasil em classe executiva ou pagar uma boa parte em um carro zero quilômetro.

Bom, melhor do que correr o risco de ver alguma parte do rosto ou do corpo caindo por aí...

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